quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

Escrevendo com 24-7 Spyz

Antes de ir para a última aula da oficina free de formas breves, resolvi matar as saudades do grande 24-7 Spyz, a melhor banda que você jamais ouviu falar – acho que o Marcelo foi a única pessoa para quem falei do Spyz que sabia quem era. Li por aí que eles vão lançar disco novo este ano (e lembrei que fiz uma homenagem a eles no um pouco eterno livro. Mas sobre isso falo mais em outro post).

Enfim, ouvi depois de anos o muito fera Face the Day, para mim sério candidato a um dos melhores momentos da década que recém acabou, mas também escrevo ao som de Heavy Metal Soul by the Pound, que comprei com parte dos royalties literários do Sex’n’Bossa.

Legal que depois de várias semanas me amarrando, comprei um novo bloquinho para viagens literárias enquanto caminho ou ando de bus, ou simplesmente sem tempo para desenvolver a ideia toda em texto. Na Bíblia de Koch, ele recomenda: reserve tempo para os cadernos. Não lembro se já comentei isso aqui, mas o mote do que se tornou o um pouco eterno livro foi tirado de uma cadernetinha minha do Menino Maluquinho que está repleta de ideias para contos, diálogos e muitos outros adubos que talvez jamais gerem plantas maiores, mas o insumo deve ser contínuo. Sempre. Como dizia o professor do clássico-da-sessão-da-tarde Jogue a Mamãe do Trem, um escritor escreve.

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