sábado, 4 de agosto de 2012

Pretend the dream is true


When I'm dreaming
And I find myself awake without a warning
And I rub my eyes and fantasize
And all at once I realize
It's morning, and my fantasy is fading
Like a distant star at dawn
My dearest dream is gone
I often think there's just one thing to do
Pretend the dream is true
And tell myself that you are there.

Lindo, não? Fala de amor, mas pode ser sobre seguir sua vocação (já que estamos no mês das vocações). O caso é que na tarde silenciosa de hoje descobri esta música linda, e também um blog de alguém que, aparentemente, sumiu na internet sem deixar vestígios, mas que disse simplesmente:

O escritor de verdade tem necessidade de escrever, uma necessidade que vem da alma, e não um simples desejo. O escritor de alma não escreve pelo dinheiro, fama, reconhecimento, escreve antes de tudo para se sentir vivo. (...) Escrevo porque nos dias em que escrevo, eu me sinto viva, eu vejo um motivo para estar aqui nesta terra. Eu escrevo porque escrever me enche de vida, renova minhas forças! Eu me sinto plena, me sinto alguém! Nos dias em que não escrevo, fico em tempo de ter um treco! Bate logo uma tristeza profunda e só tenho vontade de dormir (pra esquecer a tristeza)!

Para mim, isso é poesia pura.

E é mais ou menos isso que penso sobre o que significa ser escritor.

2 comentários:

  1. Passei pra dar um oi.

    Bacana este texto sobre o escritor.

    bjão!

    ResponderExcluir
  2. Bacana, né? Que bom que tu gostou (achei que o comentário seria sobre a música ser careta...:)

    Bjão!

    ResponderExcluir