terça-feira, 27 de setembro de 2011

From Taquari

Depois de levar meu caderno na mochila pela terceira semana e nada de escrever, finalmente consegui deslanchar. Há três noites que ando rabiscando a nova versão da história de Carol, já que na cidade-sorriso as tarefas (ou a má administração do tempo) me consumiram, o ar do campo em Taquari, depois que cessa o serviço, o que acontece invariavelmente tarde da noite, tem rendido literatura. Até estou experimentando recontar essa história na Primeira Pessoa, já que segundo comentários os pontos altos da narrativa foram os trechos usando o Eu. Não apenas por isso, claro, mas sigo experimentando, desbravando o texto, testando possibilidades.

Que bom, a coisa não morreu.

sábado, 17 de setembro de 2011

Bovec

Quando tudo o mais estiver perdido, ainda restará o futuro.

A frase de Bovec traduz um pouco o que acredito sobre novos começos e esperança, enquanto escrevo ao som de um dos discos mais demolidores de todos os tempos, e penso na lista de afazeres que fiz no ônibus de volta a Cidade-sorriso, inclusive escrever, já que durante minha all day hard working week não sobra tempo para esses luxos da arte.

Resistir é preciso. Quem sabe esta semana não começo enfim a contar a nova versão da história de Carol e Naomi?