Depois de levar meu caderno na mochila pela terceira semana e nada de escrever, finalmente consegui deslanchar. Há três noites que ando rabiscando a nova versão da história de Carol, já que na cidade-sorriso as tarefas (ou a má administração do tempo) me consumiram, o ar do campo em Taquari, depois que cessa o serviço, o que acontece invariavelmente tarde da noite, tem rendido literatura. Até estou experimentando recontar essa história na Primeira Pessoa, já que segundo comentários os pontos altos da narrativa foram os trechos usando o Eu. Não apenas por isso, claro, mas sigo experimentando, desbravando o texto, testando possibilidades.
Que bom, a coisa não morreu.
terça-feira, 27 de setembro de 2011
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Que ótimo!Quero ler depois como ficou essa nova versão.Terminei teu livro ontem e achei maravilhoso.Continue escrevendo.
ResponderExcluirbeijos
Alice
Que gracinha. Obrigado pela leitura. Quero ouvir teus comentários, então.
ResponderExcluirA nova versão está engatinhando, mas ainda há tempo para sugestões narrativas (até porque uma leitora percebe coisas que leitores homens não percebem - e vice-versa).
Vou continuar escrevendo, pode deixar.
Beijos, beijos!