Depois de ter quebrado a cabeça na madrugada passada, e quebrar mais um pouco na tarde de inverno de hoje, tentando redigir objetivos e justificativas para o projeto da bolsa para tentar elaborar, concluir e colocar no mapa a história de Carol, neste blog errante de muitos acessos e poucos comentários, no intervalo para o chimarrão, deixo algumas dicas culturais. Não do que está acontecendo na cidade, que para isso temos outros blogs mais informativos, mas do que está acontecendo no escritório da Distant Thunders Administration no momento.
Em um dos mandamentos do Vizinczey, ali na resenha do post abaixo, ele falava para reler nossos livros favoritos continuamente, a fim de estudá-los e realmente compreendê-los. Pois que depois de dez anos comecei a reler meu clássico O Impasse. Li quando era adolescente, achei maravilhoso, e em 2002 li de novo, com a certeza de a narrativa ser mesmo muito boa. Vejo que com o passar dos anos minha admiração pelo texto não diminuiu. Também está na lista das releituras outro clássico, desta vez de Tolstoi, também lido há dez anos. Esta semana chega o Do que eu falo quando falo de corrida, e resolvi também reler Veríssimo, que também descobri em fins da adolescência, e foi a voz que me mostrou que a literatura podia ser cool.
Mas se você acessa este blog em busca de links de jazz, aqui vão as duas trilhas (por enquanto) desta segunda metade do ano, primeiro Chet Baker, e depois Cannonball Adderley, ao vivo em Nova York.
A cuia ronca, hora de retomar o trabalho.
quinta-feira, 12 de julho de 2012
Projeto, Releitura, Impasse & Tolstoi
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